quinta-feira, 10 de julho de 2008

OUTRORA E AGORA (Ef 4,17-32).

OUTRORA E AGORA. Eis pois o que digo e atesto no Senhor: não continueis a viver como vivem os pagãos, cuja inteligência os leva ao nada. O seu pensamento é presa das trevas e eles são estranhos à vida de Deus, por causa da ignorância que neles é produzida pelo endurecimento do seu coração. Em sua inconsciência, eles se abandonaram à devassidão, a ponto de se entregar a uma impureza desenfreada. Quanto a vós, não é assim que aprendestes de Cristo, se ao menos foi bem que ouvistes falar, se é ele que vos foi ensinado, de conformidade com a verdade que está em Jesus; renunciando à vossa existência passada, precisais despojar-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das concupiscências enganosas; precisais ser renovados pela transformação espiritual de vossa inteligência e revestir o homem novo criado segundo Deus na justiça e na santidade que vêm da verdade.
Eis pois que vos livrastes da mentira: cada um diga a verdade ao seu próximo, pois nós somos menbros uns dos outros. Estais encolerizados? não pequeis; não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento. Não deis oportunidade alguma ao diabo. Aquele que roubava pare de roubar, antes, esforce-se por trabalhar honestamente com suas mãos, a fim de ter o que partilhar com quem está necessitado. Nenhuma palavra perniciosa deve sair dos vossos lábios, mas, se necessário, alguma palavra boa, capaz de edificar e proporcionar uma graça aos que ouvem. Não contristeis o Espírito Santo com o qual Deus vos marcou como com um sinete para o dia da libertação. Qualquer amargura, irritação, cólera, gritaria, injúrias, tudo isso deve desaparecer do meio de vós, bem como toda espécie de maldade. Sede bons uns para com os outros, sede compassivos; perdoai-vos mutuamente como Deus vos perdoou em Cristo.
scm/.-

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